domingo, 8 de agosto de 2010

Pelo direito de ser gay

A questão da opção sexual é um tema um tanto debatido e polêmico desde sempre. E eu me pergunto: que diferença faz a opção sexual de cada um? E será que isso é mesmo (sempre) uma opção, uma escolha? Porque há coisas que são e apenas são, não se explicam.
As pessoas acham que homossexualismo é uma escolha, mas que heterossexualismo não é. Em outras palavras (nessa suposta visão), se nasce heterossexual e se transforma em homossexual devido a uma espécie de transtorno psíquico ou até memo para chamar a atenção. É essa a opinião dos que acham um absurdo ter a opção sexual diferente da da maioria das pessoas.
Se é escolha ou não, a verdade é que isso não muda nada. Não muda o caráter, não muda a personalidade, não muda o amor.
Por que não admitir que ser gay faz parte da natureza humana? Por que não admitir que gostar de homem ou de mulher é absolutamente normal, não importando de que gênero parta esse gostar?
Os religiosos condenam o homossexualismo, alegando que Deus o condena. Por que Deus condenaria algo que não implica qualquer mal ou dano à natureza e aos seres vivos? A religião se mostra descaradamente contraditória quando, ora diz que Deus é amor, e ora diz que esse mesmo Deus não permite a união homossexual. Ora, se Deus é amor, como pode Ele não aceitar o amor? Pois amor é amor, não importando de que maneira se manifeste.
 O ser humano que discrimina outro só por ser homossexual prova que não evoluiu, uma vez que está rejeitando um igual, o qual conseguiu se adaptar a novas circunstâncias.
É preciso aceitar e, pra começar, algumas ideias precisam ser consideradas:
  1. Todos somos absolutamente iguais (homo ou hetero).
  2. É importante colocar-se no lugar do objeto discriminado, pra tentar se imaginar sentindo na pele o que ele sente.
  3. Qualquer um pode virar gay. É engano se achar imune a isso!
  4. O que importa é a paz e o amor. Se faz bem, tá valendo.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A primeira frustração a gente não esquece!

Hoje, estudando sobre o espaço sideral, encontrei algo que me fez relembrar uma antiga frustração. Talvez tenha sido minha primeira grande frustração. Foi em 1986, quando eu estava com 5 ou 6 anos, quando ocorreria a passagem do cometa Halley. A expectativa foi excitante, mas eu acabei não vendo a passagem do cometa. Lembro-me que fiquei frustrada na época. Frustração que dura até hoje, porque as frustrações são praticamente incuráveis!